
Nasceram do punk, abraçaram o gótico e quase implodiam numa espiral de destruição, reféns dos humores precários de Robert Smith, o seu mentor. Em vésperas de novo concerto dos Cure em Portugal – Lisboa, Pavilhão Atlântico, 8 de Março –, Lia Pereira conta a história acidentada mas fervilhante de uma banda que encontrou a salvação quando decidiu ser pop. Tudo começa, claro, pelo início, em que «para desgosto dos meus pais, aos sete ou oito anos era um diabinho movido a rock psicadélico». Palavra de Robert Smith.
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