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Búzios! 2 Diárias para casal + Café da manhã + Passeio de Escuna de R$840 por R$420 na Pousada Encanto dos Anjos
Com o começo do ano e o excesso de compromissos agendados, tudo que mais queremos é poder relaxar e nos sentir a vontade para aproveitarmos as horas de lazer que ficaram acumuladas na mente durante muito tempo. A Pousada Encanto dos Anjos faz com que todos se sintam em casa e presenciem o clima moroso ao redor da natureza, na privilegiada Búzios, um dos encantos mais especiais do Rio de Janeiro. Momento para apreciar a vida e toda calmaria necessária para começar com o pé direito o novo ano. Para tornar tudo ainda mais especial, a Encanto dos Anjos oferece essa incrível promoção: 2 Diárias para casal + Café da manhã + um incrível passeio de escuna de R$840 por R$420. 50% de desconto. Não perca tempo!
Vídeo de canção escrita por R.Kelly para Jackson, incluída na coletânea Number Ones , esteve perdido mas foi agora recuperado e apresentado ao mundo.
O teledisco inédito de "One More Chance", de Michael Jackson, foi divulgado na sexta-feira passada no site oficial do falecido rei da pop. O tema, escrito por R.Kelly e incluído por Jackson na compilação Number Ones, de 2003, chegou a ser editado como single mas o vídeo nunca saiu.
Filmado em Las Vegas, o teledisco nunca ficou completo mas foi aprovado por Jackson antes de ficar na prateleira. Veja o vídeo abaixo.
O novo álbum, que inclui material inédito, de Michael Jackson tem edição marcada para o dia 14 de dezembro e intitula-se simplesmente Michael . "Hold My Hand", um dueto com Akon, é o primeiro single.
Álbum «The Beginning» chega às lojas a 30 de Novembro
Os Black Eyed Peas divulgaram recentemente o videoclip do single «The Time (The Dirty Bit)». A faixa é inspirada no êxito dos anos 80 «(I`ve Had) The Time of My Life», que integrou a banda sonora do filme «Dirty Dancing», protagonizado por Patrick Swayze e Jennifer Grey.
«The Time (The Dirty Bit)» integrará o próximo álbum dos Black Eyed Peas, «The Beginning», que chegará às lojas a 30 de Novembro.
Edição reúne os melhores momentos da tournée mundial da cantora
Os melhores momentos da tournée mundial de Beyoncé estão registados num CD/DVD, que chega às lojas na próxima segunda-feira. «I Am...World Tour» inclui imagens exclusivas, que contam a vida da cantora na estrada.
Tendo passado por Lisboa, onde actuou perante um Pavilhão Atlântico lotado, Beyoncé deu um total de 170 concertos em 78 cidades.
«Crazy In love», «Broken Hearted Girl», «Video Phone», «Say My Name», «Single Ladies» e «Halo» são alguns dos temas que integram esta edição.
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Venca é a marca em Portugal do grupo 3Suisses Internacional.
O esperado quinto álbum de Rihanna, Loud, chega às lojas só no dia 16 de novembro, mas todas as faixas já estão disponíveis na web.
Quem era fã da sonoridade extremamente pop e R&B da cantora vai se surpreender: os elementos pop continuam, mas agora a ideia é apostar com tudo na dance music. "Este álbum foi feito para ser extremamente divertido e versátil. Quero que as pessoas dancem com ele e se divirtam com as músicas", afirmou a cantora em entrevista à BBC.
A escolha dos elementos da dance music, segundo Rihanna, também vieram de um desejo de trazer ao álbum a energia do dancehall e dos ritmos caribenhos. "Como eu nasci em Barbados, sempre achei importante para o meu som utilizar a energia e a força dos estilos do Caribe. E nesse novo álbum eu quis trazer esses elementos para as músicas", explicou ela.
O álbum começa com S&M, faixa produzida pelos noruegueses do Stargate (que já trabalharam com a cantora em Rude Boy e assinaram faixas de Ne-Yo, Beyoncé, Shakira e Chris Brown). Pura dance music, repleta de sintetizadores e com Rihanna afirmando no refrão que "adora o cheiro de sexo no ar". What's My Name? conta com a participação de Drake, e é uma das primeiras faixas que traz alguns dos elementos caribenhos anunciados por Rihanna. Já em Cheers (Drink To That), o pop volta com força total - a base da música, aliás, é um sample da música I'm With You, uma das faixas do álbum de estreia da cantora Avril Lavigne.
Completam o álbum o single Only Girl (In The World), Raining Men, parceria com a rapper Nicki Minaj, Complicated, música que fala sobre o relacionamento complicado da cantora com seu ex-namorado, Chris Brown, e a continuação do bem-sucedido dueto com Eminem, Love The Way You Lie II.
Ouça abaixo o álbum na íntegra: S&M
Caiu na internet Pray, música inédita de Justin Bieber que estará no novo álbum do astro teen, My Worlds Acoustic. Esta será a única faixa inédita do trabalho e, ao contrário do resto do disco, não tem nada de acústica.
My Worlds Acoustic será lançado no dia 26 deste mês nos Estados Unidos e chega ao Brasil em dezembro, incluindo um disco com remixes.
Bieber resolveu fazer uma releitura de seus grandes sucessos em formato acústico para dar uma resposta a seus detratores. "Há várias pessoas que me odeiam e saem por aí falando que não sei cantar, que meus discos são cheios de Auto-Tune", desabafa. "Resolvi deixar a voz em primeiro plano para provar o contrário."
"Oh, Santa" é o single que apresenta o segundo álbum de natal da cantora norte-americana, Merry Christmas II You. Disco chega às lojas 16 depois de Merry Christmas , que incluía o sucesso "All I Want for Christmas is You".
Quando Lady GaGa era uma miúda, cantava para o seu pequeno gravador de cassetes de plástico ao som dos êxitos de Michael Jackson e Cyndi Lauper e o seu pai rodava-a no ar com a música dos Rolling Stones e dos Beatles em fundo. Essa criança precoce dançava à volta da mesa em restaurantes elegantes do Upper West Side, utilizando gressinos, um tipo de pão crocante e fino, como batutas. E, inocentemente, saudava cada nova babysitter vestida apenas com o seu fato de aniversário. Não admira que a pequena rapariga de uma família nova-iorquina de origem italiana se tenha transformado na multitalentosa e exibicionista cantora-compositora com queda para o teatro que é hoje: Lady GaGa. “Sempre fui uma entertainer. Era extravagante quando era pequena e sou extravagante agora”, diz Lady GaGa, de 23 anos, que construiu o seu nome na cena nocturna do Lower East Side graças à contagiante e festiva canção dance-pop “Beautiful Dirty Rich” e às loucas, teatrais e muitas vezes irónicas actuações “shock art” onde GaGa – que desenha e faz grande parte das suas roupas de palco – se despia até ficar apenas de excitantes hot pants feitas à mão e biquini, fazia fogo com latas de laca e posava enquanto uma bola de espelhos descia do tecto ao som orquestral da banda sonora de “A Laranja Mecânica”. “Sempre gostei de rock e pop e teatro. O momento em que descobri Queen e David Bowie foi quando tudo realmente começou a fazer sentido para mim, ao perceber que conseguia fazer as três coisas”, diz Lady GaGa, que tirou o seu nome da canção dos Queen “Radio Gaga” e cita as amigas do rock, a personagem Peggy Bundy da série “Married... with Children” e Donatella Versace como os seus ícones da moda. “Olho para estes artistas como ícones da arte. Não se trata apenas de música. Trata-se da actuação, da atitude, do visual; trata-se de tudo. E aí é onde vivo como artista e é isso que quero conseguir.” O objectivo pode parecer grandioso mas vejamos a artista: GaGa é a rapariga que aos quatro anos aprendeu a tocar piano de ouvido. Aos 13 tinha composto a sua primeira balada ao piano. Aos 14 participava em noites de microfone aberto em discotecas como o Bitter End de Nova Iorque, enquanto de dia era gozada pelos seus colegas da Convent of the Sacred Heart School (a escola privada de Manhattan frequentada por Nicky e Paris Hilton) graças ao seu estilo excêntrico e peculiar. Aos 17 anos tornou-se um dos 20 miúdos no mundo a ser admitido na Tisch School of the Arts da Universidade de Nova Iorque. Contratada por alturas do 20.º aniversário e após compor canções para outros artistas (como as Pussycat Dolls, além de pedidos para escrever para uma série de artistas da Interscope) antes do seu álbum de estreia ter sido lançado, Lady GaGa ganhou o direito de tocar o céu. “O meu objectivo como artista é o de canalizar um disco pop para o mundo de uma forma muito interessante”, diz GaGa, que escreveu todas as letras, todas as melodias e tocou a maior parte do trabalho de sintetizadores no seu álbum, The Fame (Streamline/Interscope/KonLive). “Quase pretendo enganar as pessoas, para que estas se agarrem a algo que é verdadeiramente cool, com uma canção pop. É quase como se fosse uma colher de açúcar e eu fosse o remédio.” Em The Fame, é como se GaGa pegasse em duas partes de dance-pop, uma de electro-pop e outra de rock com uns pingos de disco e burlesco e os deitasse generosamente dentro dos simbólicos copos de martini do mundo, num esforço para deixar toda a gente embriagada com o seu Fame. “The Fame é sobre como qualquer pessoa se pode sentir famosa”, explica. “A cultura pop é arte. Ninguém é cool por odiar a cultura pop, por isso abracei-a e pode ouvir-se isso por todo o The Fame. Mas é uma fama partilhável. Quero convidar-vos a todos para a festa. Quero que as pessoas sintam um bocado deste estilo de vida.” A faixa de abertura do CD e primeiro single, “Just Dance”, deixa a pista de dança a rockar com a sua “vibração divertida, muito L.A. e festiva”. Já para o igualmente catchy “Boys, Boys, Boys”, GaGa não se importa de fazer uso das influências que tem na manga. “Queria escrever uma versão feminina do 'Girls, Girls, Girls” dos Motley Crue, mas dando uma volta à minha maneira. Queria compor uma canção pop que agradasse aos rockers.” “Beautiful Dirty Rich” resume os seus tempos de auto-descoberta, quando vivia no Lower East Side e se entregava às drogas e às festas. “Essa altura, e essa canção, era eu a tentar apenas perceber as coisas”, diz GaGa. “Assim que agarrei os rédeas do meu talento artístico, apaixonei-me por ele, mais do que fiz com a vida festiva.” À primeira audição, “Paparazzi” pode parecer uma canção de amor às máquinas fotográficas e, com toda a honestidade, GaGa brinca: “A um certo nível, é MESMO sobre 'namorar' os paparazzi e querer ser famosa. Mas não é para levar muito a sério. É sobre alguém obcecado com essa ideia. Mas é tambem sobre querer que um tipo te ame e a luta entre querer sucesso ou amor ou ambos.” GaGa mostra a sua paixão por canções de amor em faixas mais suaves como “Brown Eyes”, influenciada pelos Queen, e “Nothing I Can Say (eh eh)”, tema sobre uma separação tramada. “'Brown Eyes' é a música mais vulnerável do álbum”, explica. “'Eh eh' é a minha simples canção pop sobre encontrar alguém novo e acabar com o antigo namorado.” Para a nova digressão deste álbum, os fãs vão ter direito a uma versão mais refinada daquilo que viram (e adoraram) no seu aclamado espectáculo no Lollapalooza, em Agosto de 2007, e na actuação na Winter Music Conference, em Março de 2008. “Este novo espectáculo é a versão alta-costura da minha actuação costurada em casa dos últimos anos. É mais afinado mas alguns dos meus elementos favoritos dos espectáculos anteriores – as bolas de luzes, as hot pants incríveis, as lantejoulas e os saltos altos – vão continuar. Apenas de forma mais fogosa e num espectáculo mais conceptual, que deita o olho a uma artística performance pop.” Já passou algum tempo desde que um novo artista pop conseguiu subir na vida na indústria musical à maneira antiga, desde baixo, pagando as suas dívidas com concertos em discotecas miseráveis e auto-promoção. Esta é uma estrela pop em ascensão que não foi escolhida num casting para modelos, nasceu numa família famosa, venceu um concurso de televisão para cantores ou brotou de uma sitcom para adolescentes da televisão por cabo. “Fiz isto como deve ser feito. Toquei em todas as discotecas de Nova Iorque e fui um fracasso em cada uma delas. E depois arrasei em cada discoteca dessas e descobri-me enquanto artista. Aprendi a sobreviver como artista, a ser verdadeira e como falhar e depois percebi quem era como cantora e performer. E trabalhei no duro.” GaGa acrescenta com uma piscadela de olho: “E, agora, estou apenas a tentar mudar o mundo uma lantejoula de cada vez.”
Lady Gaga usou a sua popularidade para pedir ao Senado norte-americano que acabasse com a regra que proíbe homossexuais de servirem no exército dos EUA
Lady Gaga, a artista norte-americana que lançou "Fame" - o seu primeiro álbum - em 2008, já regista mais de mil milhões de visitas nos vídeos do YouTube, tornando-se na primeira pessoa a atingir tal feito.
O siteFameCountdiz que Lady Gaga já atingiu um total de 1,002,734,757 visitas pelos diversos vídeos que tem no site de partilha de vídeos.
Mas a norte-americana não tem o vídeo mais visto neste site. Esse título pertence atualmente a Justin Bieber, o ídolo de 16 anos do Canadá, cujo videoclip "Baby" já conta com 367,419,780 visualizações. Só depois aparece o vídeo "Bad Romance" de Gaga com "apenas" 297 milhões de visitas.
Domina as redes sociais
Não é só no YouTube que Lady Gaga tem o maior número de fãs, já que também no Twitter e no Facebook tem quebrado recordes. Em agosto superou a sua colega de profissão, Britney Spears, e tornou-se na mais seguida no Twitter .
Foi através da rede social e serviço de micro-blogging, o Twitter, que Gaga homenageou os seus fãs: "Se nos mantivermos unidos conseguiremos tudo" e alguns dias depois nomeou os seus seguidores como "reis e rainhas do Youtube".
Recentemente atingiu novo recorde no siteFacebook , ao tornar-se na primeira pessoa a ter mais de 20 milhões de fãs, nesta rede social que conta com 500 milhões de utilizadores.