No trabalho, riqueza e bem-estar...

No trabalho, riqueza e bem-estar

Por Andrew C. Revkin

Este é apenas um rápido Labor Day weekend olhar para trás em uma história que eu escrevi em 2005, avaliar o esforço do Butão para adoptar felicidade nacional como seu principal renda e percepções da felicidade. Desde 2005, o conceito ganhou impulso na Tailândia e no Butão, que está desenvolvendo um conjunto de indicadores para acompanhar os progressos em direção ao que seria uma meta terrivelmente amorfo. Os temas nesta peça tem ressoou em Dot Earth repetidamente. Abaixo eu colei um divertimento alguns trechos da história, que girava em torno de um conferência em Nova Escócia a experiência social do Butão:
Definindo Felicidade

Os pais fundadores, disse John Ralston Saul, Um filósofo político canadense felicidade, definida como um equilíbrio de interesses individuais e da comunidade. "A teoria iluminista de felicidade era uma expressão de bem público ou o bem público, do contentamento do povo", disse Saul. E, acrescentou ele, este não poderia estar mais longe "a idéia do século 20 que você deve sorrir, porque você está na Disneylândia".

Suplantar the Joneses

[B] eyond um certo limite de pessoas riqueza parecem redefinir a felicidade, estudos sugerem que, incidindo sobre a sua posição relativa na sociedade, em vez de seu estado de material. Nada define melhor do que essa mudança uma pesquisa de 1998 de 257 estudantes, professores e funcionários da Escola de Saúde Pública de Harvard. No estudo, os pesquisadores, Sara e David J. Solnick Hemenway, deu os temas a escolha de ganhar 50.000 dólares por ano em um mundo onde o salário médio era de US $ 25.000 ou 100.000 dólares por ano, onde a média foi de US $ 200.000. Cerca de 50 por cento dos participantes, os pesquisadores descobriram, escolheu a primeira opção, preferindo ser próspero, mas como meia mais rico que seus vizinhos.

The Trouble With Money

Participantes focada em uma variedade de abordagens para o enigma da felicidade, da prática de radical. John de Graaf, um cineasta de Seattle e ativista tentar reduzir a quantidade de tempo que as pessoas dedicam ao trabalho, usava uma camiseta que dizia: "camponeses medievais trabalhou menos do que você." Em uma discussão aberta, Marc van Bogaert da Bélgica, descreveu o seu caminho para a felicidade: "Eu quero viver em um mundo sem dinheiro". Al Chaddock, Um pintor da Nova Escócia, ofereceu imediatamente uma sugestão: "Torne-se um artista."

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Como se mede o progresso e avaliar o seu bem-estar? Leve o Solnick-quiz Hemenway: Qual você escolheria? Ganhando $ 50.000 por ano, quando o salário médio é de R $ 25.000 ou 100.000 dólares por ano, quando a média é de 200.000 dólares?